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Saiba como evitar que seu carro bata o motor

O empresário Felipe Augusto já teve muita dor de cabeça com seu antigo carro. Por trabalhar viajando com outro veículo, Felipe só rodava com seu Chevrolet Celta 2003 nos finais de semana. Até que em um de seus passeios pela cidade em que mora, Vitória de Santo Antão, o automóvel parou e começou a fumaçar. Indo até a oficina, o empresário descobriu que o problema era a bomba d’água. Mas era tarde, o motor já tinha batido.

Felipe conta que muitas pessoas da família utilizavam o carro durante a semana, mas ninguém se preocupava com a manutenção do possante. “Consertei, mas o motor ainda bateu outras duas vezes. Numa delas, meu tio estava com o carro em Abreu e Lima. O jeito foi passar o veículo à frente”, fala. 




Um antigo carro de Felipe Augusto bateu o motor três vezes

De acordo com os especialistas, a falta de manutenção é mesmo o principal motivo que leva o motor a bater. Entenda agora como a falta de zelo pode danificar seu veículo e o que pode ser feito para evitar prejuízos.

O que é?
De acordo com o professor de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Laurênio Accioly, o motor bate quando algumas peças no interior dele começam a fazer mais esforço do que o normal. “Esse aumento de esforço acontece porque essas peças começam a travar, seja por conta de folgas excessivas ou por uma deficiência na lubrificação do motor”, explica.

O problema das folgas
O motor de qualquer veículo sai de fábrica com folgas padrões de centésimos de milímetros entre suas peças. Quem explica é a engenheira mecânica e diretora da Retífica Padrão, oficina especializada no conserto de motores, Eliana Navarro. Ela diz que, quando o ar que entra no motor vem com pequenos grãos de areia, essas partículas podem se alojar nessas folgas e dar início a um processo de desgaste de peças. “Os grãos funcionam como uma lixa que vai sendo atritada contra os itens motor. O resultado é a quebra dessas peças”, destaca a engenheira.

Para evitar o problema, Eliana aconselha a troca do filtro de ar assim que o item indicar desgaste. “Quando ele está muito amarelado, é hora de trocar, pois partículas de poeira já podem estar passando para o motor. Não custa mais que R$ 20”.

Lubrificação necessária
Como toda máquina, as partes do motor precisam estar bem lubrificadas para que o funcionamento seja o melhor possível. Quando algo impede que o óleo chegue a todas as partes da máquina, problemas começam a acontecer. O professor Laurênio Accioly esclarece que, com o tempo de uso, o próprio óleo do motor começa a produzir uma borra que pode entupir as vias pelas quais o óleo deve correr. “Se não estiver lubrificado, o motor passa a trabalhar com mais atrito e o travamento das peças pode acontecer”, frisa Laurênio. 


  
Quando o motor bate, a recuperação dos cilindros pode ser indicada na retífica

Ainda segundo o professor, trocar o filtro de óleo a cada 7.500 quilômetros é a melhor maneira de evitar que o motor bata por falta de lubrificação. O preço do filtro de óleo gira em torno de R$ 20. “É importante ainda observar a qualidade do óleo. Na oficina, o motorista pode pedir os de base semi-sintética, que custam em torno de R$ 20 o litro”.

Calor excessivo

Outra razão que pode levar o motor a bater é o excesso de calor. “Como estão quentes, as peças do motor aumentam de tamanho e podem travar”, diz o professor Laurênio. Prestar atenção a algum tipo de vazamento de água e sempre manter o radiador abastecido são os caminhos para evitar que o motor bata por conta do calor.

O motor já bateu
A solução agora é levar o carro à uma retífica de motores e reparar o estrago. Eliana Navarro, da Retífica Padrão, diz que o valor do conserto irá depender do problema do motor. “Uma retífica completa de um carro popular, por exemplo, fica por algo em torno de R$ 3.500”, afirma. Jorge Nascimento, diretor da Retífica Recife, também diz que o valor pelo serviço na loja é próximo dos R$ 3.500. “O carro fica pronto dentro de quatro ou cinco dias”, aponta Jorge.

Fonte: http://www.vrum.com.br/app/306,19/2012/05/06/interna_noticias,44750/saiba-como-evitar-que-seu-carro-bata-o-motor.shtml

Posso usar óleo mais grosso em um motor muito rodado?


O óleo mais viscoso (com especificação 20W-60 ou 25W60), comercialmente chamado de óleo de alta quilometragem, é uma medida paliativa para motores que apresentam desgaste acentuado das peças internas (cilindro, pistão, anéis, virabrequim...) e, por causa disso, queimam óleo.

A maneira mais fácil de detectar motores "cansados" é acelerar o carro em ponto-morto e ver se sai fumaça (branca ou azulada) pelo escapamento. Ou, ainda, ver se o nível de óleo está sempre baixando, exigindo complemento recorrente.

Caso haja fumaça, é sinal de que a vedação interna do motor não é a correta e, com isso, o óleo lubrificante está se misturando com o combustível dentro do cilindro na hora da queima (explosão).

É aí que entra o óleo mais viscoso. Por ser mais grosso, ele tampa esses "buracos" e fica mais difícil de passar pelas folgas excessivas do motor muito rodado. O efeito imediato é a diminuição da queima do óleo (menos fumaça).

Em contrapartida, justamente por ser mais grosso, esse tipo de óleo circula com menor rapidez dentro do motor e prejudica a lubrificação das peças. Inclusive, sobrecarrega a bomba de óleo, diminuindo a vida útil da mesma.

Por isso, não é recomendável usar óleos mais viscosos. Muitos vendedores usam este artifício na hora de vender carros usados, para disfarçar a queima de óleo (diminuir a fumaça do escapamento).

O correto é seguir sempre as especificações que constam no manual do proprietário e, caso o motor esteja queimando óleo, mandar fazer a retífica do mesmo (troca das peças internas).

Abrir os vidros é mais econômico que o ar-condicionado?


Essa é uma dúvida de vários motoristas. E a resposta é depende...

O uso do ar-condicionado aumenta o consumo em cerca 10%. Em contrapartida, um carro com os vidros abertos também gasta 10% a mais (a partir dos 70 km/h).

Isso é causado pelo arrasto aerodinâmico do vento que entra na cabine. Os vidros abertos funcionam como se fossem um paraquedas, freando o carro e aumentando o consumo.
Ou seja, pensando apenas no lado econômico, se você rodar a velocidades inferiores a 70 km/h (uso urbano), compensa andar com os vidros abertos. Caso contrário (uso rodoviário), o ar-condicionado é mais vantajoso.

Na prática, porém, a economia gerada ao usar o carro com os vidros abertos na cidade, não compensa a exposição ao risco de ser assaltado em um farol.
Se você tem um automóvel com ar-condicionado, prefira sempre andar com os vidros fechados. É mais confortável e bem mais seguro.

Saiba como usar o freio-motor do carro


Ao contrário do que alguns imaginam, uso do freio-motor não acarreta danos ao sistema de embreagem. Pelo contrário. A prática de utilizar o próprio funcionamento do motor para diminuir ou controlar a velocidade do carro ajuda a mantê-lo sob controle. Agora, o vício de deixar o pé na embreagem, sim, pode levar a um desgaste. Para tirar essas e outras dúvidas, confira as respostas para as dúvidas dos internautas:

O que é e como funciona o freio motor?
Fabio e Sebastião
O freio-motor nada mais é que a prática de utilizar o próprio funcionamento do motor para ajudar a diminuir ou controlar a velocidade do carro. Por exemplo, em uma estrada o motorista segue em quinta marcha quando surge a descida. Então se tira o pé do acelerador e deixa o automóvel seguir a trajetória. Na ocasião, apenas o fato de tirar o pé do acelerador e deixar o carro engrenado na descida o motorista já estará aplicando o uso do freio-motor. Mas o termo é mais utilizado quando, em longas descidas, o motorista também procura evitar o uso excessivo do freio para não causar a fadiga do sistema por aquecimento. Desse modo, o motorista reduz uma ou duas marchas e deixa o carro seguir pela descida e utiliza o freio moderadamente.

O fato de reduzir uma ou mais marchas faz com que as rotações do motor se elevem e ao mesmo tempo passam a impor uma velocidade controlada ao automóvel. Descer com o carro desengrenado ou, como muitos falam, na banguela, é uma prática não recomendada. Em resumo: manter o carro engrenado sempre, mesmo nas descidas, e em conjunto com os freios, dessa forma o motorista estará sempre numa condução segura e tranqüila.

Usava frequentemente o freio-motor na estrada, mas depois de um ano percorrendo com um trecho de 100 km com 48 lombadas, tive que trocar a embreagem. O mecânico me disse que o disco gastou por causa do uso do freio-motor. Está correto?
Nélio Palheta
Seguramente o uso do freio-motor não acarreta danos ao sistema de embreagem. O freio-motor, como explicado na outra questão acima, é o jeito que deve ser. O carro foi projetado para isso e essa prática serve para manter o carro sob controle. No caso descrito o problema foi o uso excessivo da embreagem, possivelmente nas lombadas. Alguns motoristas tendem a deixar o pé na embreagem mais tempo que o necessário, principalmente nas arrancadas em aclives e também, como nesse caso, na travessia de lombadas. É comumente chamado de “queimar embreagem”.

O correto é tirar o pé da embreagem à medida que se acelera. Feito isso, o pé deve ficar apoiado na lateral e não no pedal. Pode parecer óbvio, mas procure reparar em você mesmo ou então quando estiver no carona. Observe outro motorista e veja o quanto o pé fica apoiado no pedal da embreagem. Outro fato que destrói a embreagem é durante uma parada no semáforo. O motorista que utiliza a embreagem como freio está gastando o componente desnecessariamente. 

O que são os giros do motor?
Maria
O motor é composto por algumas partes móveis no seu interior. Essas peças fazem um movimento interno para o motor entrar em funcionamento e esse movimento é chamado por giros do motor. Assim os giros do motor são representador por rotações por minuto (rpm) que quer dizer quantos giros essas peças internas fazem a cada minuto.

Quando se ouve falar que a rotação do motor está em 5 mil giros, significa que o funcionamento do motor naquele momento está em um regime de 5 mil rotações a cada minuto. Para se ter uma idéia disso na prática, em marcha lenta, ou seja, o motor funcionando, mas o carro parado, a rotação do estará entre 1 mil e 1,5 mil giros.

Como saber o giro certo de cada marcha e quando trocá-las?
Vitor Pinto
Cada carro tem o giro ideal para melhor aproveitamento do motor, seja de desempenho ou economia. Ela varia de acordo com o tipo de combustível, cilindrada e por aí vai. Não existe uma regra geral, mas de qualquer modo precisamos ficar atentos aos limites de velocidade.

Assim, para uma via cujo limite de velocidade é 60 km/h o mais apropriado para a maioria dos carros é acelerar a primeira até algo em torno de 2500 giros ou rpm (rotações por minuto) do motor e passar a segunda marcha. Na ocasião, os giros devem cair um pouco, assim acelerar até os 2500 novamente e passar terceira, seguindo assim por diante até a quinta marcha. Utilizando esse método pode se acelerar até em torno de 3000 rpm.

A dica é mais apropriada para carros a álcool ou gasolina. Para motores a diesel as rotações são menores. Se o seu carro não tiver conta giros, pode-se basear pela velocidade também. Ao sair utilize a primeira até 15 ou 20 km/h, passe para a segunda marcha e vá até 30 km/h. Coloque a terceira e acelere até 40 km/h ou 45 km/h quando então deve ser colocada a quarta. Para utilizar a quinta marcha, o melhor é apenas após os 60 km/h, assim, você deve colocá-la apenas quando o limite de velocidade for acima dessa média.

Deixar o carro desengrenado em uma descida significa economia de combustível?
Igor
Se a dúvida é apenas economia, antes é preciso elaborar uma visão mais ampla do assunto. Em termos absolutos, um carro com carburador economiza mais combustível nessa condição sim, porém é preciso considerar o risco. Vale a pena? Uma vez que seja necessário fazer um desvio de trajetória ou mesmo uma parada de emergência, o carro não estará sob controle como estaria se estivesse engatada uma marcha.

Mas como a questão é sobre economia, vale a pena colocar na ponta do lápis o gasto excessivo que esse motorista terá com os freios. Na melhor das hipóteses o freio não apresentará falhas no uso rotineiro, mas será necessária sua substituição de pastilhas ou lonas e discos, antes da hora. É o que podemos chamar de economia tola.

O uso do freio-motor danifica o motor em um declive acentuado?
Natanaildo
Quando o motorista pega uma longa descida o correto é deixar o carro seguir a trajetória sob controle. Com a prática do freio-motor esse motorista estará em marcha reduzida, porém é preciso observar se os giros não estão elevados, além do necessário. Por exemplo, se o motorista estiver uma descida na estrada em quarta marcha a uma velocidade de 70 km/h o carro estará dentro de sua faixa de trabalho normal. Mas suponhamos que esse motorista reduza para a terceira marcha e mantenha a velocidade. Nessa circunstancia os giros irão se elevar bastante, exigindo muito do motor sem necessidade. Seria o equivalente a esticar as marchas. Nesse caso, para reduzir e colocar a terceira marcha seria necessário diminuir a velocidade para menos de 60 km/h.

O correto é usar o freio-motor, mas aplicando a marcha certa na hora certa. Como se faz isso? Se o seu carro dispuser de conta-giros, observe a rotação. Nesse exemplo, a 70 km/h em quinta marcha, o marcador estaria entre 2,5 e 4 mil giros conforme o modelo e motor. Ao pegar a descida o motorista coloca a quarta marcha. Os giros sobem para uma faixa entre 3 e 4,5 mil. Até aí tudo dentro dos parâmetros, mas se o motorista colocar uma terceira e mantiver a velocidade, aí os giros iriam extrapolar, indo para 4 a 6 mil giros. Se o seu carro não tiver conta-giros observe a velocidade e o ronco do motor. Se, à medida que se reduz as marchas, o ronco se elevar demais será preciso diminuir a velocidade para ficar dentro do regime de trabalho adequado para o motor.

O freio-motor é para auxiliá-lo em longos declives, assim o uso deve ser condizente com a velocidade. No caso acima, o correto seria ir diminuindo a velocidade e conforme se reduz a marcha, se reduz a velocidade. Essa é forma correta é segura de dirigir.

Andar na banguela em descidas economiza gasolina?


É mito ou verdade que descer uma ladeira com o carro em neutro [banguela] gasta mais combustível que com o carro em marcha [freio-motor]?

Atualmente essa afirmação é verdadeira. Vale ressaltar, porém, que isso serve apenas para os carros equipados com sistema de injeção eletrônica. Os automóveis mais antigos (com carburador) gastam menos quando em ponto-morto.

A explicação é simples: como o próprio nome já diz, na injeção eletrônica, o combustível que entra no motor é monitorado por um sistema eletrônico. Em uma situação de descida, com o pé fora do pedal do acelerador, os sensores lêem que não é necessário injetar combustível no motor e simplesmente cortam o envio de gasolina (ou álcool) – nos automóveis com computador de bordo, é fácil perceber (o consumo instantâneo vai para 999 km/l).

Nesse caso, há uma inversão de papéis: não é o motor que move as rodas, mas as rodas que não deixam o motor parar. É o chamado freio-motor – o propulsor segura o carro na descida, mantendo o controle do carro na mão do motorista. Basta pisar no acelerador que o combustível volta a ser injetado instantaneamente e o motor deixa de ser "freio" para ser "acelerador".

Nos carros com carburador, a injeção de combustível é feita de forma mecânica (diferenças de pressão). Ou seja, se o carro está ligado, o combustível está sendo sugado pelo motor e injetado pelo carburador. Na descida em banguela, como os giros ficam mais baixos (marcha-lenta), o gasto de combustível é menor.

Porém, apesar de gastar menos combustível, o uso da banguela não é recomendável em descida. A economia gerada, no caso dos carburados, não compensa o risco corrido de se andar em ponto-morto. Isso porque, além de o controle do carro ficar comprometido para manobras de emergência, o sistema de freios fica sobrecarregado e se desgasta com maior rapidez...

Desça sempre com o câmbio engrenado, seja qual for o sistema de injeção do seu automóvel. Afinal, a segurança vem em primeiro lugar.

É proibido dirigir descalço e sem camisa?



Existem vários mitos relativos à direção de automóveis no Brasil. Um deles é justamente em relação ao figurino do motorista. O CTB (Código de Trânsito Brasileiro), regulamentado pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), permite, sim, que o motorista dirija sem camisa ou use apenas sunga, biquíni, maiô ou qualquer outro modelo "minimalista" de verão.

O mesmo vale para dirigir descalço. Não há qualquer citação na lei que obrigue o motorista a usar sapatos ou tênis. Porém, vale uma ressalva: é proibido dirigir com chinelos ou sandálias soltas nos calcanhares.

É que estes calçados podem enroscar nos pedais (embreagem, freio ou acelerador), atrapalhar manobras emergenciais e, inclusive, causar acidentes. Por esse mesmo motivo, é proibido usar sapatos femininos que tenham salto alto.

Quem for pego usando esses tipos de calçados, está sujeito à multa média (R$ 85,13) e quatro pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

Saiba como cuidar bem dos pneus do seu carro




Quais os principais cuidados que devo ter com os pneus do meu carro?

Uma das práticas mais importantes na manutenção de um automóvel é também uma
das mais simples: calibragem dos pneus. Infelizmente, muitos motoristas se esquecem dela e correm riscos desnecessários, principalmente nas estradas.

Seu carro pode ser o mais moderno e tecnológico do mundo, se os pneus não estiverem com a pressão correta, ele será perigoso – pois a estabilidade estará comprometida. Além disso, a chance de pneus furados aumenta consideravelmente.

Outros malefícios dos pneus murchos são o aumento no consumo de combustível, a maior probabilidade de danos às rodas (em casos de buracos) e desgaste excessivo e desigual da borracha, forçando a troca precoce dos pneus e causando prejuízo.

Calibragem acima do recomendado pelo fabricante também é prejudicial, já que
apenas a parte central da banda de rodagem ficará em contato com o solo. Isso diminuiu a aderência e compromete o funcionamento do sistema de suspensão, além de deixar o carro muito duro e desconfortável.

Dito isso, aí vão algumas dicas para você rodar seguro e não ter prejuízos com os
pneus do carro:

-  Calibre os pneus, de preferência, quando eles ainda estiverem frios (menos de dois quilômetros rodados). Isso porque o ar se expande conforme esquenta e aumenta a pressão interna do pneu, prejudicando a medição correta do calibrador.

-  Procure calibrar os pneus a cada 15 dias. Se você tiver tempo, confira a pressão dos pneus toda vez que completar o tanque de combustível. Criando esse hábito, eles nunca ficarão com a pressão errada.

- A pressão correta varia de carro para carro. Geralmente, é possível verificar a indicação do fabricante em um adesivo fixado na porta do motorista. Na dúvida, consulte o manual do proprietário.

-  Procure fazer o alinhamento e balanceamento das rodas a cada 10 mil km e o
rodízio dos pneus, a cada 15 mil km.

-  Apesar de terem preços mais tentadores, nenhum pneu recauchutado ou
remoldado tem a mesma qualidade de um pneu novo. Prefira economizar em outro item e procure optar por pneus novos.

- Evite misturar marcas ou modelos diferentes de pneus, pois isso pode
comprometer o desempenho, principalmente, em pista molhada. Se, por qualquer motivo, você tiver de usar dois tipos de pneus, instale os iguais sempre no mesmo eixo.

Tire dúvidas sobre os tipos de carrocerias dos carros

O jornalista Ricardo Lopes da Fonseca, que estuda sobre mecânica há mais de duas décadas e já se aventurou como piloto participando até do Rali Paris-Dakar, vai escrever sobre o assunto e responder às perguntas dos internautas. O tema desta semana é tipos de carrocerias. Quantos e quais são? É importante saber isso?

  
Você, provavelmente, nunca deve ter ouvido alguém falar que adoraria ter um carro do tipo notchback. Mas não se preocupe, pois é comum as pessoas não saberem diferenciar o tipo de carrocerias dos carros. Mas aí vem a pergunta: isso é importante? Sim, para não comprar gato por lebre. Como assim? Na nota fiscal e, depois, no documento do carro devem estar especificadas a versão e a carroceria do modelo. O cuidado a tomar é que, conforme a variação da carroceria, o preço difere. Sabendo disso, alguns "espertos", principalmente no mercado de usados, colocam à venda um carro com carroceria X a preço de carroceria Y – mais cara.

Tire dúvidas de como lavar o seu carro

  
Manter o carro limpo não só mostra o cuidado que você tem com o seu carro, mas também é a melhor maneira de evitar danos que a sujeira pode desenvolver. Para deixar o automóvel brilhando e protegido, porém, é preciso seguir alguns passos para que essa operação seja bem sucedida.

Você não deve lavar o carro sob o sol nem com a carroceria quente. Esse cuidado serve para evitar que o sabão seque e cause manchas na pintura. Depois, durante a lavagem, deixe o carro sempre molhado - mas não exagere no volume, evite o desperdício de água.

Comece a ensaboar a carroceria. Faça isso por partes. Por exemplo, comece pela frente. Lave e enxágüe. Depois faça isso com uma lateral, depois a traseira e assim por diante. O cuidado é não tentar lavar o carro todo de uma só vez. A dica também é sempre fazer a lavagem de cima para baixo.  

O ideal é fazer a lavagem com xampu específico para a linha automotiva. Na falta de um xampu apropriado, use sabão neutro. Evite os detergentes domésticos, muitos contam fórmula abrasiva e podem provocar manchas ou mesmo danificar a camada de verniz da pintura.

Rodas e pneus devem ser limpos com outro pano ou escova. Se as rodas tiverem pintura especial use uma escova com cerdas macias. Lembre-se de enxaguar bem, tanto a lataria quanto as rodas.

Depois de limpo, seque o carro com um pano. A secagem deixa o carro com brilho e evita manchas também. Lembre-se de usar um pano macio que não solte fiapos.



Interior do veículo

Não pode se esquecer da parte interna. Um aspirador portátil contribui para uma boa limpeza. Não esqueça as dobradiças e também as partes internas das portas, que acumulam bastante sujeira. Se o carro tiver tapetes de borracha o ideal e remove-los e lavar mesmo, com bucha e sabão. Evite usar aqueles líquidos brilhantes, como se fosse “pretinho”, pois acumulam muita poeira e no final mais atrapalham que ajudam.

Produtos com álcool também ressecam as peças de plástico. Na hora deixam o interior com aspecto bonito, como se fosse novo, mas alguns dias depois acumulam sujeira no painel e nas laterais da porta. O melhor é um pano limpo e úmido. E muita vontade para limpar os cantos, locais sempre desprezados.

Lembre-se dos vidros também. O ideal é a cada lavagem também passar um pano limpo e macio. Se tiver algum produto do tipo “limpa vidros” é melhor ainda, mas um pano umedecido de água já resolve. Depois utilize um pano seco. Uma boa dica é passar jornal amassado. Limpa e ainda dá brilho. Se o vidro traseiro tiver desembaçador., não utilize produtos químicos nem esfregue com força para não danificar os filamentos elétricos.

O correto é não usar óleos e querosene na lavagem, mas se o carro tiver resíduos de asfalto ou piche, não se deve deixar muito tempo impregnado na carroceria. Utilize um pano embebido de querosene e esfregue a área afetada com o piche. Mas sem fazer força. O importante é não deixar o querosene secar. Logo que a sujeira tiver sido removida enxágüe bem a área e em seguida passe sabão neutro para retirar os resíduos. Enxágüe novamente.



Lavagem do motor

O motor também requer cuidados. O ideal é não lavar muitas vezes, uma vez ao ano está de bom tamanho. Antes de tudo, evite jogar água quando o motor ainda estiver quente. Na hora da lavagem não use produtos químicos e derivados de petróleo, pois esses agentes químicos podem corroer as peças de borracha do motor e também afetar o sistema elétrico. É importante nunca usar água sob pressão, pois pode comprometer sensores e componentes elétricos e eletrônicos.
Com essas dicas você vai manter seu carro sempre com bom aspecto e também em ordem, o que deixa um passeio muito mais prazeroso e agradável.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL806184-9658,00-TIRE+DUVIDAS+DE+COMO+LAVAR+O+SEU+CARRO.html

Encontro da Equipe Pistão – Julho de 2013


O Encontro da Equipe Pistão de Autos Antigos em Campo Grande, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro. O encontro desses mês de julho de 2013 marcou o retorno das atividades da Equipe que já estava parada desde o último encontro em março. O encontro teve aproximadamente 50 carros de varias épocas que vieram de bairros variados do Rio de Janeiro.

Confira as fotos:

Fiat 500, Limousine

Empresa italiana Castagna Milano construiu três limousine especiais baseada no Fiat 500: o LimoSun, LimoCity e LimoCity Presidencial. O carro foi "esticado" no comprimento de 5,32 metros, em comparação com os 3,5 metros da versão standard. 

O LimoSun apresenta o layout teto conversível familiarizado com quatro assentos de frente um para o outro, e os lados com vidros transparentes; The LimoCity dispõe de um sofá sofá circular, mini-bar, portas deslizantes elétricas e  finalmente, o presidente LimoCity é construído para o mercado americano, verde, sendo alimentado por dois motores elétricos que dão ao veículo uma velocidade máxima de 100 mph (160 km / h) com um alcance de 250 km.

Especial - Carros Velozes

Pagani Zonda Cinque Roadster: 217 mph (349 kmh). Duplo motor turbo AMG V12 que produz 678 cavalos de potência. Preço inicial US $ 1.850.000. O especial Pagani Zonda Cinque Roadster é muitas vezes uma edição limitada, junto com todas as 5 gerado anteriormente. É surpreendente o essencial além supercarro exclusiva.



Honda x Yamaha


O universo dos motores bicombustíveis no Brasil começou em meados de 2005 com alguns carros nacionais, porém nas motocicletas isso só ocorreu em 2009 com a CG Titan 150 MIX. No ano passado a Yamaha fez o seu grande lançamento, a FAZER 250cc Flex.

 Embora a Honda tenha aberto o caminho dos motores bicombustíveis nas motos no Brasil, a Yamaha fez o primeiro motor FLEX, sim porque a CG Titan era MIX (Mix e Flex, são totalmente diferentes, um necessita da mistura de etanol e gasolina, o outro anda tanto com um, tanto com o outro).

 A Honda esse ano apresentou a CB300R FLEX, moto que já era concorrente da FAZER, porém ainda ela ainda não tinha a sua versão Flex.

 O site Moto.com.br fez um teste comparativo dos dois modelos.
 Eu que sou um apaixonado por motos, resolvi postar um resumo dessa matéria.

Teste: Comparativo Flex Honda CB 300R x Yamaha Fazer 250

Uso urbano

 Na cidade elas se saem muito bem, mas a Yamaha FAZER se apresenta melhor, pois seu motor trabalha melhor em baixas rotações.

 Outro quesito que dá pontos a Yamaha, é a diferenciação dos componentes internos, a Yamaha trabalha com pistão forjado e cilindro revestido em níquel, que perto dos componentes simples da Honda, é muito melhor. Essa diferença faz com que a FAZER consuma menos combustível e vibre menos, detalhe que é um ponto negativo na CB300R, ela vibra muito, fora o famoso barulho de corrente tradicional da Honda.

Conforto

 O conforto também é outro ponto de destaque da FAZER  sua posição de pilotagem não projeta o condutor para frente, como na CB300R , que possui uma posição mais esportiva. O garupa também se sente mais confortável na FAZER - por conta da posição das pedaleiras -.

 Já no que diz respeito ao banco das motos, o da CB300R é mais macio.

Toyota Hilux 2014 lançamento

Indiscutivelmente a Hilux é um dos melhores carros do mercado mundial, sendo obviamente a líder da sua categoria. Embora os concorrentes tentem, nenhum deles consegue superar a excelência que esse SUV traz para os consumidores, seja em termos de potência ou então de conforto.
Depois de muitas especulações e previsões de quando a Toyota finalmente lançaria uma nova versão do modelo, eis que a montadora japonesa acenou com a possibilidade de a novidade chegar ainda em 2013, mais precisamente no mês de setembro.
A nova Hilux chegará ao mercado com diversas transformações, principalmente na parte externa, já que o modelo ganhará novas linhas e ficaria assim com um visual ainda mais arrojado e moderno. Algumas informações apontam que o SUV virá parecido com o RAV4 (um dos lançamentos da Toyota), mas sem abandonar de vez suas características mais marcantes.

GM prepara estreia do Trax no Brasil para 2014

O Chevrolet Trax deu um importante passo para chegar ao Brasil e aumentar ainda mais a agitada categoria dos crossover compactos, que nos próximos dois anos vai receber uma avalanche de lançamentos. Executivos da GM presentes no Salão de Genebra, que abriu as portas nesta terça-feira (5) para imprensa, confirmaram que o jipinho da Chevrolet será produzido no México a partir de agosto deste ano – o modelo, que utiliza a mesma plataforma do hatch Sonic, atualmente é produzido somente na Coréia do Sul e comercializado em países na Ásia e Europa.

Com a nova investida, o modelo poderá ser vendido nas regiões da América do Norte, Central e do Sul com preços mais competitivos e melhor adequado ao gosto dos públicos dessas regiões. No Brasil, segundo comentou o staff da marca, o Trax deve desembarcar entre o final deste ano e início de 2014 em cotas limitadas pelo novo programa Inovar-Auto, mas isento de taxas de importação previstos no acordo unilateral entre Brasil e México para o comércio de automóveis.

Peugeot 208 GTI confirmado para 2014 no Brasil

O Peugeot 208 vem mandando bem nas vendas no Brasil, e a Peugeot quer aproveitar a oportunidade para ter um carro compacto de imagem por aqui. Será o 208 GTI, versão esportiva do compacto que tem lançamento no Brasil confirmado para 2014, chegando importado da França.


Além de grade exclusiva, o 208 GTi tem faróis de LEDs, um um grande emblema GTi na coluna C em alumínio escovado – inspirado no 205 GTi. No interior há bancos esportivos e revestimento em Alcantara, volante em couro, detalhes na cor da carroceria, pedais de alumínio, entre outros elementos que visam dar esportividade ao compacto.

No entanto, o que faz do 208 esportivo  é o motor 1.6 THP a gasolina, com 200 cv e 28 kgfm acoplado a uma transmissão manual de seis velocidades. Assim, o 0 a 100 km/h é cumprido em 6,7 segundos e atinge máxima de 230 km/h. Para garantir um bom acerto, o GTi tem bitolas 10 mm mais largas à frente e 20 mm mais largas na traseira. As rodas de 17 polegadas, escondem os discos de freio redimensionados, enquanto a suspensão revista ainda deixou a carroceria mais próxima do solo.

É de se esperar um posicionamento no mercado semelhante ao do Citroën DS3, que usa a mesma plataforma e custa R$ 79.965.

Fonte: http://www.motorpasion.com.br

Fiat lança oficialmente o Bravo Wolverine por R$ 57.640

Em parceria inédita a Fox Film a Fiat está lançando o Bravo Wolverine, série especial alusiva ao filme Wolverine – Imortal baseada na versão Essence 1.8. Ele ganha equipamentos que seriam opcionais, e ainda visual diferenciado, com direito a faixas laterais alusivas ao filme – sim, simulam arranhões que teriam sido feitos pelo Wolverine.E a suspensão ainda tem o mesmo acerto esportivo das versões Sporting e T-Jet. O preço fica em R$ 57.640.



Mercedes-benz Classe E 2014 chega ao Brasil partindo dos R$ 229.900

Lançado em janeiro, durante o Salão de Detroit, o novo Mercedes Classe E 2014 chega ao Brasil em um intervalo de tempo tão curto que chega a ser incomum. Se trata de uma atualização da oitava geração do modelo, lançada em 2009, e as novidades não se resumem apenas ao design renovado.

Os faróis duplos foram aposentados. Entra no lugar faróis em peças únicas com formas que remetem aos atuais Volvo e passa a hospedar os LEDs que antes ficavam imediatamente abaixo, onde agora estão grandes entradas de ar. E todas as luzes dos faróis são de LEDs. A grade dianteira também é nova, e tem apenas duas barras e está mais pronunciada.

Volvo V40, carro mais seguro do mundo na atualidade, é lançado no Brasil por R$ 115.950

Lançado em 2012 na Europa, o V40 é o carro mais tecnológico já produzido pela Volvo Cars em sua história. O hatch da marca sueca possui dezenas de sensores pelos quatro cantos da carroceria que monitoram, em tempo real, possíveis obstáculos, situações de risco e até acelera e freia o veículo sozinho, se perceber risco de colisão iminente.




Produção do Porsche Macan começará em dezembro

Estreia mundial pode ocorrer no Salão de Los Angeles

A Porsche confirmou nesta sexta-feira (19) que começará a produzir o crossover Macan em dezembro deste ano. A informação foi revelada em comunicado da marca que tratava sobre a inauguração de um novo centro de pintura da fabricante, em Leipzig (Alemanha).

Moto Honda Lançamentos 2013

A Honda reuniu neste fim de semana, na Praia do Forte (BA), a imprensa e rede de concessionários para apresentar os novos modelos que vão completar a gama de motocicletas da empresa em 2013. A grande novidade fica por conta do scooter PCX 150, que chega como opção de maior porte ao pequeno Lead 110. Ainda foram exibidas também as novas Pop 100 reestilizada, NXR 125 Bros, CRF 110F e CRF 250L, além das versões flex da CB 300R e XRE 300. Vamos a elas:



NOVO MONZA

Há poucos meses atrás, o mundo viu a montadora Ford anunciar a volta do modelo Escort, o que fez muito barulho na ocasião. Agora, foi a vez da General Motors  anunciar um nome muito conhecido e aclamado no Brasil, que sem dúvida fará muitos motoristas relembrarem bons momentos de suas vidas.
A GM pretende levar ao Salão do Automóvel de Frankfurt um novo modelo do Monza, chamado pela empresa de Monza Coupe Concept.
 

LAND ROVER DISCOVERY

Depois de apresentar os novos Range Rover Vogue e Sport, a Land Rover volta suas atenções para outro lançamento: o novo Discovery.

Embora não seja uma geração totalmente inédita, as mudanças devem ser suficientes para renovar o visual do Discovery. 


 

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