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Veja as maiores razões de o carro parar na estrada e como evitá-las


Os principais problemas que levam carros a ficarem parados na estrada são: superaquecimento do motor, pane elétrica, pneu furado e pane seca (falta de combustível), segundo concessionárias que administram as principais rodovias do país.

Tem alguma dúvida sobre cuidados com o carro? Mande no espaço para comentários. As questões selecionadas serão respondidas em futuras colunas.

As administradoras dizem que as panes ocorrem mais em trechos de serra, com subidas contínuas de 10 a 20 km, que exigem muito do carro. Se o seu veículo já apresenta algum sinal de que algo não vai bem, não arrisque. Veja abaixo que "sintomas" podem ser percebidos pelo motorista, para evitar esses defeitos mais frequentes.

Superaquecimento do motor
 
O superaquecimento exige uma atenção especial, pois, além de interromper a viagem, pode resultar em gastos de até R$ 4 mil, para retificar um motor travado.

Todo motor tem uma temperatura ideal de trabalho que, na maioria dos carros, está em torno dos 92 graus. Como o motor gera muito mais calor do que precisa, é necessário retirar este excesso e quem faz este trabalho é o sistema de arrefecimento. Instalado em todos os carros, ele utiliza a circulação de água com um aditivo para capturar o calor “extra” do motor e dissipá-lo através do radiador.

O superaquecimento acontece quando a água não circula ou não consegue ser resfriada satisfatoriamente pelo radiador, causando um aquecimento excessivo do motor. A junta do cabeçote acaba queimando.
Sintomas e dicas

Para fazer um check-up no sistema é necessário conhecimento técnico, mas alguns aspectos podem ser percebidos pelo motorista. Veja abaixo:

1) O mais óbvio: se o ponteiro de temperatura do painel de instrumentos tem chegado próximo do “vermelho”, é um alerta de que o sistema precisa de reparos;

2) Completar o nível de água do motor com frequência é outro sinal de que algo não vai bem, pode haver um vazamento de água no sistema.

Os grandes vazamentos podem ser identificados através de poças no chão da garagem. Porém, pequenos vazamentos podem ocorrer quando o motor está superaquecido e, neste caso, a água escapará na forma de vapor através da tampa do reservatório de abastecimento (tecnicamente chamada de tampa do reservatório de expansão).

Poucas pessoas sabem, mas esta tampa, geralmente de cor amarela também acumula a função de uma válvula de alívio de pressão. Ela funciona exatamente como a válvula de uma panela: quando a pressão aumenta muito, é por ela que o vapor do sistema sai, sem deixar vestígio no chão.

3) Manchas de cor vermelha ou verde (coloração dos aditivos) sobre o reservatório de água no radiador  ou nas extremidades das mangueiras também são sinais de vazamento.

4) Mangueiras d’água estufadas demonstram que a pressão interna do sistema está acima do normal, um forte indicador de que a água não está circulando. Quando ela não circula corretamente, há formação de vapor, que acaba provocando o inchaço das mangueiras. Vários fatores podem prejudicar a circulação de água pelo sistema; estatisticamente, a válvula termostática travada e/ou a bomba d’água danificada são os principais causadores do problema.

Completando a água

Se for completar o nível de água, procure fazê-lo sempre com o motor frio e use, de preferência, água destilada, pois água de torneira contém cloro, que acaba por corroer as diversas peças metálicas que compõem o sistema. É imprescindível a utilização do aditivo; para a reposição dele, consulte no manual do proprietário qual é a especificação técnica recomendada pela montadora, bem como a proporção correta. 

Aditivos não apropriados podem causar problemas no médio prazo.
Vale lembrar que se usar, por exemplo, uma garrafa plástica de 2 litros e já tiver despejado quase toda a mistura, mas ainda não atingiu a metade do nível do reservatório, termine de colocar o líquido e leve o carro ao mecânico. Quando é o caso de colocar muita água, é preciso fazer a chamada sangria do sistema (processo de retirada de bolhas de ar), bem como os testes para se certificar de que o problema foi sanado.

Pane elétrica
A parte elétrica de um automóvel é muito complexa, é necessário ter conhecimento técnico e ferramentas especiais para, por exemplo, prever problemas com um alternador ou uma bomba de combustível.

Mancha esbranquiçada é sinal de vazamento de ácido na bateria (Foto: Denis Marum/G1)
Sintomas e dicas

Porém, fique atento a sinais como dificuldade para fazer o carro pegar, queda na intensidade das luzes de cortesia ao dar a partida e odômetro apagado.

Um simples exame da bateria começa com a observação dos bornes (pólos positivo e negativo): veja se há vazamento de ácido, que deixa um pó esbranquiçado.

Algumas baterias possuem um visor que indica a condição de carga. Se ele estiver na cor verde, significa que está em boas condições; um visor preto indica que está sem carga. Neste caso, é importante verificar se o alternador está funcionando corretamente antes de substituir a bateria.

Teste do alternador deve ser feito no mecânico com ajuda do multímetro (Foto: Denis Marum/G1)
O teste do alternador precisa ser feito pelo mecânico, que vai se valer do auxílio de um multímetro. Na medição da voltagem entre os bornes da bateria, com o motor em funcionamento, a tensão deverá estar entre 13,5 e 14,4 V.

Em casa, é possível conferir o estado da correia do alternador, que costuma ser responsável pela maioria dos problemas elétricos. Verifique se ela está desfiando ou com a borracha quebradiça.

Mesmo com o carro parado e com o motor em marcha lenta, equipamentos elétricos e acessórios originais de fábrica, teoricamente, são suportados pelo alternador e bateria. Se você “tunou” seu carro com módulos de potência, luzes auxiliares e DVDs, por exemplo, sem redimensionar alternador e bateria, poderá ficar na mão, principalmente quando o veículo estiver parado em marcha lenta com todos os equipamentos ligados simultaneamente.


Pneu furado
 
Todo mundo sabe que a melhor maneira de evitar pneu furado é tê-lo em boas condições e calibrado. Não se esqueça do estepe: muita gente deixa inclusive de calibrá-lo. Faça a verificação no mínimo uma vez por mês e antes de cada viagem.

Sintomas e dicas

Pneus carecas, com desgastes irregulares ou bolhas são mais suscetíveis a perfurações e cortes.
Não rode nas extremidades das pistas, próximo ao acostamento. Esse é o local onde a sujeira fica acumulada, “berço” de pregos e parafusos.

Em estradas mal conservadas, o ideal é diminuir a velocidade para conseguir passar pelos buracos. Se você estiver em alta velocidade é melhor perder o pneu e amassar a roda, pois manobras bruscas poderão causar um acidente ainda pior.

Vale um alerta importante: muitas pessoas morrem ao trocar um simples pneu na estrada, na maioria das vezes por estacionar o carro muito próximo da pista ou até mesmo por não posicionar o triângulo a uma distância adequada.

O Conselho Nacional de Trânsito fala em no mínimo em 30 metros; minha indicação é posicionar o triângulo a 100 m de distância. Explico: a uma velocidade de 100km/h, um veículo percorrerá estes mesmos 100 m em pouco mais de três segundos, portanto, quanto maior a velocidade do trecho, maior deverá ser a distância.

Se você é “marinheiro de primeira viagem”, sugiro que experimente trocar o pneu em sua garagem. Além de se entender com o macaco e a chave de roda, evitará surpresas com o equipamento na estrada.

Pane seca
 
Se o seu carro, de repente, ficou muito econômico,desconfie (Foto: Denis Marum/G1)
Ficar na estrada sem combustível pode ser um descuido: muitas vezes esquecemos que estamos em período de férias e que os congestionamentos são mais frequentes do que imaginamos, principalmente nos fins de semana.

Porém, a marcação incorreta no painel de instrumentos também pode levar à pane seca. Geralmente, o defeito está na boia medidora, que fica instalada dentro do tanque.
Sintomas e dicas

A dica é acompanhar o consumo de combustível: se achar que seu carro está muito econômico, desconfie: a boia pode estar travando. Pelo sim, pelo não, sugiro que, durante  uma viagem, a marcação de 1/4 seja seu sinal de alerta para o próximo posto.





10 hábitos do motorista que fazem o carro 'beber' mais


Quando o assunto é consumo de combustível, não podemos perder de vista a manutenção periódica, a maneira de dirigir e o tipo de combustível.
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Veja a seguir dez principais razões que tornam o motorista um grande cliente do posto de combustíveis.

1) Esquecer das velas do motor
As velas fazem o mesmo papel do acendedor do fogão. Quem já não passou pela experiência de ficar apertando aquele botão e nada do fogo acender? E o cheiro de gás que fica dentro da cozinha?
Com as velas do motor acontece o mesmo: elas são responsáveis pela combustão da mistura ar-combustível que acontece dentro do motor.

 Quando a faísca (arco voltaico que possui uma tensão de 20 mil a 30 mil volts) está fraca, parte do combustível não é queimada e acaba sendo expelida pelo escapamento.

Alguns problemas podem diminuir a vida útil das velas, como o desgaste interno do motor ou a correia dentada fora de ponto, mas o mais comum é a má qualidade do combustível.

Na grande maioria dos veículos, as velas devem ser substituídas a cada 20.000 km. No momento da troca, aproveite para verificar os cabos de velas. Consulte o manual do proprietário, para saber a especificação e o prazo recomendado para substituição.


2) Rodar com o carro desalinhado
Quem faz supermercado já viu este filme: o carrinho de compras “desajeitado, que está com as rodinhas tortas e faz você sentir no braço o esforço extra. Com seu carro acontece o mesmo: quando as rodas estão desalinhadas, o consumo aumenta muito devido ao esforço extra do motor, sem falar no pneu que acaba mais cedo.

 Este problema ocorre quando você pega muitos buracos ou encosta as rodas na guia durante as manobras. Você percebe que as rodas estão desalinhadas quando o volante puxa para um dos lados.

Se o carro possui direção hidráulica, este sintoma fica menos perceptível. Por isso, é essencial  fazer a verificação do alinhamento da suspensão a cada 10.000 km.


3) Rodar com pneu murcho
Outro dia observava um posto de gasolina: ele possuía cinco bombas de abastecimento e apenas um calibrador de pneus. Este fato demonstra que, infelizmente, não temos o costume de calibrar os pneus. Porém, o consumo de combustível aumenta 15% para 4 libras a menos de pressão. Manter os pneus com a pressão correta, além de economizar combustível, prolonga a vida útil dos pneus e exige menos da suspensão e da direção.


4) Deixar de trocar filtros
Filtro de ar sujo impede a entrada de ar, assim, parte do combustível não será queimada devido à falta de oxigênio na mistura. O mesmo acontece com o filtro de combustível: quando entupido, ele também altera a relação ar-combustível, conhecida pelos técnicos como relação estequiométrica.

Os filtros têm um custo baixo e devem ser substituídos a cada 10.000 km. Se você pega estrada de terra com frequência, é bom verificar o filtro de ar a cada 5.000 km.


5) Fazer do porta-malas uma dispensa
Muita gente faz do porta-malas do carro um “quartinho da bagunça”, transportando peso desnecessário e, consequentemente, fazendo o carro consumir mais combustível.

Outros motoristas, quando vão viajar, esquecem que no destino também tem supermercado e lotam o carro com engradados de bebidas, mantimentos, enfim, vários itens que poderiam ser adquiridos na cidade de destino.

Dar carona é uma atitude louvável, desde que seja para deixar outros carros na garagem, pois três pessoas a mais representam, em média, 200 kg de peso extra, gerando um aumento de até 20% no consumo.


6) Usar 'penduricalhos' no carro
As montadoras investem muito dinheiro para reduzir o coeficiente de aerodinâmica ou coeficiente de penetração (o Cx), que é um numero que indica o quanto a carroceria do seu carro oferece de resistência ao vento.

Alguns acessórios/bagagens que no teto dos veículos devem ser evitados:  racks, bagageiros, pranchas, bicicletas. Eles aumentam a resistência do carro ao vento. Isso também acontece quando deixamos os vidros abertos. Para ter uma ideia do que representa a resistência ao vento, experimente colocar a mão para fora da janela a 80km/h.

Nas picapes, o ideal é instalar uma capota marítima nas caçambas. Quando descobertas, elas também prejudicam o desempenho.


7) Ter 'pé pesado'
Se você fica ansioso pela luz verde no semáforo e se sente um piloto a instantes da largada, trate de mudar de personagem se quiser economizar combustível. Faça como a maioria dos taxistas: não dê arrancadas bruscas. Quando for sair com o carro, imagine que tem um aquário (com água) preso no teto do veículo e vá com calma para não "derrubá-lo".

Não estique as marchas: uma das funções do conta-giros do painel é dar subsídio ao motorista para conseguir a maior velocidade com a menor rotação do motor.

Outro indicador de que se está gastando muito combustível é quando as pessoas reclamam que ficam enjoadas ao andar com você ao volante. Isto acontece quando o motorista acelera e freia constantemente. 

Administrar o trânsito à frente é uma boa maneira de economizar: quanto menos você tiver que pisar no freio e usar a primeira marcha, menos combustível gastará.
Para fechar o assunto dos "pés pesados", quem possui carro automático deve procurar fazer com que ele mude a marcha com o aumento da velocidade e, não com o aumento da rotação do motor. Como? Ao sair, aperte o acelerador até a metade do curso e mantenha-o nesta posição: você perceberá que o veículo ganhará velocidade e trocará as marchas sem que precise pressionar mais o pedal do acelerador.


8) Ignorar a luz da injeção acesa
Se a luz da injeção acender no painel, corra para o mecânico, pois o sistema de injeção entrou em estado de emergência, ele detectou pane de algum sensor.

Para que o motor não apague no meio do trânsito, o módulo da injeção utilizará um valor médio de sua memória  para substituir a informação do sensor danificado, permitindo que você siga viagem. Porém, este recurso acaba gerando alto consumo de combustível.


 9) Escolher caminhos com mais curvas e semáforos
Experimente empurrar seu carro com o volante reto, depois faça o mesmo com o volante todo esterçado. No segundo caso, o esforço será muito maior. Se você não mora em cidades grandes e tem a opção de escolher, evite caminhos com muitos semáforos, curvas e trânsito: nem sempre o caminho mais curto é o mais econômico.

Também não precisa passar calor, mas tem gente que anda sempre com o ar-condicionado do ligado: este acessório consome em media 15% a mais de combustível, use com moderação.

10) Usar combustível de má qualidade e 'confundir' o carro flex
Para economizar ao máximo, evite dividir o tanque entre etanol e gasolina: utilize um ou outro. Quando você mistura, o sistema de injeção perde um tempo para definir a relação ar-combustível ideal e, nesse intervalo, o consumo acaba aumentando. Prefira esperar o ponteiro chegar à reserva e encha o tanque com um deles.

No entanto, ainda que você siga todas dicas anteriores, a má qualidade do combustível poderá resultar em até 30% a mais de consumo.

Se você utiliza etanol, dê preferência para postos que possuam o densímetro ao lado da bomba. Se prefere gasolina, a tarefa é mais difícil: não podemos generalizar, mas via de regra, a gasolina de má qualidade já é percebida na saída do posto. O motor fica com pouca potência, dá a impressão de que o pedal do acelerador fica "borrachudo"...

O mau cheiro nos gases do escapamento é outro indicador. Porém, não prejulgue o posto de combustível: o mau cheiro no escapamento pode ser um problema no catalisador.

Os equipamentos que fazem análise de combustíveis são caríssimos. Meus colegas engenheiros que me desculpem, mas aqui vai uma dica prática: na década de 70, quando íamos com nossos pais abastecer o carro, o cheiro da gasolina era muito forte, as pessoas que estavam dentro do carro ficavam nauseadas... A gasolina boa tem cheiro forte. Então, se você entrar em um posto de combustíveis e notar que o cheiro é forte o suficiente para incomodar, pode encher o tanque.


10 costumes do motorista que acabam mais rápido com o carro

Caminhos esburacados, defeitos de fábrica e combustíveis adulterados são grandes responsáveis por manutenções frequentes e, muitas vezes, estão fora do controle do motorista. Porém, a falta de manutenção preventiva e a forma como você conduz seu carro podem acabar mais rápido com o veículo.

Para alguns motoristas pode parecer óbvio, mas o volume de reparos nas oficinas comprova que alguns vícios continuam frequentes e, muitas vezes, são difíceis de serem abandonados. Veja abaixo 10 desses erros.

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1) Andar com combustível na reserva


Isso queima a bomba de combustível por superaquecimento. A bomba fica alojada dentro do tanque. Um dos motivos disso é para que o próprio combustível retire o excesso de calor gerado pelo motor elétrico que está dentro da bomba.
Se você costuma andar com o combustível na reserva, essa troca de calor não ocorre e superaquecimentos frequentes acabam diminuindo a vida útil da bomba.


 2) Passar em lombadas ou valetas na diagonal


Este hábito provoca torção da carroceria do veículo. Estas torções podem causar o rompimento de pontos de solda, gerando estalos e barulhos difíceis de serem diagnosticados. Acabamentos internos de plástico também são vitimas das torções, "ganhando" rangidos indesejáveis.
As lombadas, também conhecidas como quebra molas, fazem por merecer o apelido. Desviar delas é perigoso. Para não ter aborrecimentos, passe em baixa velocidade, de preferência perpendicularmente.
Carros muito confortáveis, de certa forma, mascaram os efeitos nocivos das lombadas e dos buracos -você não sente, mas os amortecedores, molas, terminais de direção, pivôs pagam a conta, principalmente se seu carro for blindado. Afinal os 200 kg da blindagem seriam o mesmo que carregar três pessoas com você diariamente.


3) Encostar as rodas na guia


Você acaba causando um pequeno dano no rolamento que, pelo fato de trabalhar com altas rotações, vai gerar ruído e até um possível travamento.


4) Girar o volante com o veículo parado ou com as rodas coladas na guia
Isso sobrecarrega o sistema de direção hidráulica, danificando os retentores e provocando vazamentos de óleo hidráulico. Procure girar o volante sempre com o veículo em movimento.


5) Descansar o pé na embreagem

Esse costume diminui a vida útil do sistema. Todo mundo está cansado de saber disso, mas acontece de forma inconsciente e esse tipo de reparo é mais comum do que se imagina.
Se você tem este vício, cole um adesivo no meio do volante para lembrá-lo de que pode estar com pé no lugar errado. Assim como descansar o pé sobre o pedal, segurar o carro em uma subida, utilizando a embreagem, também reduz em 50% a vida útil das peças que compõem o sistema.


6) Passar em áreas alagadas

Isso diminui a vida útil dos rolamentos das rodas e dos esticadores de correia, principalmente de veículos mais velhos, que possuem vedadores dos rolamentos danificados pelo tempo ou por uso. A água penetra dentro do rolamento e, no médio prazo, enferruja os componentes internos, gerando ruído. Fuja de áreas alagadas: o sistema elétrico do seu carro também agradece.


7) Descer a serra desengrenado
Este ato superaquece os freios e, além de promover um desgaste acentuado nas pastilhas, pode gerar o empenamento dos discos de freio quando em contato com água Descer a serra com o câmbio engatado, além de economizar combustível, é mais seguro.


8) Dar arrancadas e reduzidas intensas
O motor do carro fica apoiado sobre coxins, são elementos que têm a função de absorver os movimentos e vibrações do propulsor. Quando você provoca uma arrancada forte, não percebe, mas acaba por danificá-los.


9) Usar óleo vencido

Perder a data da troca do óleo diminui a vida útil do motor. É muito comum os motoristas argumentarem que, por exemplo, passou apenas 1.000 km da quilometragem prevista. Imagine seu motor girando 3.000 rotações por minuto com o óleo vencido.
Muitos reclamam que tiveram que retificar seus motores muito cedo: uma das causas é a falta de atenção com o controle das trocas. Procure a especificação certa e a quilometragem de troca no manual do proprietário.


10) Andar com o carro desalinhado
Além de diminuir a vida útil dos pneus, um carro desalinhado exige muito mais esforço das peças da suspensão dianteira, como bieletas, terminais, pivôs e buchas da barra estabilizadora.
Quando o veículo possui direção hidráulica, problemas como excesso de convergência acabam sendo notados apenas quando você já perdeu os dois pneus dianteiros. É mais barato fazer um alinhamento a cada 10.000 km.


Moto mais cara do mundo, Medusa tem quadro feito com 315 kg de ouro e custa mais de R$ 2,3 milhões


O modelo de duas rodas acima não é apenas uma moto. Trata-se de uma obra de arte avaliada em mais de R$ 2,3 milhões. Construída a pedido do magnata turco Tarhan Telli, a Medusa é simplesmente a moto mais cara do mundo.

O título é do Guinness — O Livro dos Recordes, que reconheceu a moto custom como a mais cara do planeta. Tudo por conta do quadro feito com 315 kg de ouro puro, que sozinho já vale o valor estipulado (US$ 1 milhão).

Confira a seguir todos os detalhes da supermoto Medusa, que é chamada assim por trazer a personagem mitológica



A supermoto custom Medusa foi construída pela TT Customs Choppers a pedido do milionário turco Tarhan Telli, que parece ser um grande fã de mitologia grega


Fonte: R7.com

GM convoca Chevrolet Sonic para recall por problema nos tubos de combustível

A General Motors divulgou um recall de 12.235 unidades do Chevrolet Sonic por um defeito nos tubos de combustível. Segundo a montadora, o problema foi causado por um erro de fabricação, já que os componentes foram instalados nos carros fora da dimensão correta.


O defeito pode causar atrito entre as tubulações de combustível e do ar-condicionado, podendo levar a vazamento de combustível no compartimento do motor, o que gera risco de incêndio. Os carros envolvidos têm chassis DS500001 a DS625578.
Os modelos foram fabricados entre 26 de abril de 2012 a 1 de maio de 2013. Os proprietários destes veículos devem entrrar em contato com uma concessionária autorizada para agendar a inspeção e possível troca da tubulação de combustível e da instalação de isoladores nas tubulações de combustível e ar-condicionado.
O serviço é gratuito e demora cerca de 40 minutos para ser executado. Para maiores informações, os clientes devem entrar em contato com a GM pelo telefone 0800-702-4200.


Volkswagen Up! é flagrado em testes rodando por São Paulo-SP; compacto chega em setembro

Basta acessar sites e conferir nas bancas o conteúdo periódico das revistas especializadas locais: há uma grande expectativa em trono da chegada do Volkswagen Up!. O novo compacto popular da montadora alemã chegará com o papel de aumentar a participação da empresa dentro do mercado brasileiro e atuar em um segmento que o Gol – líder de vendas por diversos anos consecutivos – não consegue.


Nesse cenário, a equipe do MD recebeu flagras de uma unidade do Up! em testes em uma das avenidas mais importantes do país. “Estava na Av. Paulista, quando percebi a presença do carrinho da Volkswagen. Peguei o celular para tirar algumas fotos e, ao perceber a minha atividade, o motorista do veículo tratou de se mandar em alta velocidade”, conta o internauta e autor das imagens, Rodrigo Barbosa.


Up! é flagrado em testes em plena Av. Paulista, São Paulo-SP (Foto: Rodrigo Barbosa/MD)
O Volkswagen Up! será produzido na fábrica de Taubaté, no interior do Estado de São Paulo, e receberá algumas modificações em relação ao produto vendido na Alemanha e em outros mercados. A mais expressiva é a tampa traseira de aço (lá fora ela é totalmente de vidro). Outra grande mudança no projeto está no tamanho do carro. Fala-se nos corredores da fábrica que engenharia brasileira alongou em cerca de 20 cm o comprimento do compacto, contadas mudanças na distância entre-eixos e no balanço traseiro.


Compacto quase passa despercebido em meio aos demais carros (Foto: Rodrigo Barbosa/MD)
A maior atração mecânica do Up! já foi revelada pelo recém-lançado Fox Bluemotion: trata-se do novo motor 1.0 de três cilindros e 12 válvulas da família EA211, que rende 82 cavalos de potência Os pneus serão Goodyear GPS Duraplus de baixa resistência à rodagem, nas medidas 175/70 R14, os mesmos usados nas versões Bluemotion de outros VW.

Ford Fusion Hybrid chega por R$ 124.990

A Ford apresentou oficialmente o Ford Fusion Hybrid, modelo híbrido que trabalha com um motor 2,0L aliado a um elétrico. Somados, ambos geram 190 cv de potência máxima.
 
De acordo com as medições do Inmetro/Conpet, o sedã registra um consumo de 16,8 km/l na cidade e 16,9 km/l na estrada. Toyota Prius, por exemplo, faz 14,3 km/l na estrada utilizando o mesmo método.
 
O Fusion Hybrid chega por um valor sugerido de R$ 124.990, algo em torno de R$ 10 mil a mais que a versão topo do Fusion, a 2,0L Ecoboost, que custa 114.990. Importado do México, a Ford imagina que serão vendidos 40 automóveis ao mês por aqui. O modelo anterior vendeu apenas 270 unidades, sendo que este número foi faturado em sua maior parte pelos empresários.



Os dez carros mais vendidos no Brasil em 2013


Mantendo a liderança aparece o VW Gol, com 141.132 unidades vendidas. Segundo a Volkswagen, o automóvel mantém a posição há 26 anos. Ocupando a segunda e a terceira posição, encontram-se dois clássicos da Fiat: o Uno, com 110.950 unidades vendidas e o Palio, com 105.892 unidades.

Pouca variaçãoSegundo a Fenabrave, o primeiro semestre do mercado nacional em 2013 apresentou estabilidade, mesmo com queda pouco expressiva de 0,27% na soma das vendas de todos os segmentos  (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros, como carretas para transporte). Ao todo 2.627.910 veículos foram comercializados no período.

Os 10 mais vendidos de 2013:

1º- VW Gol -
141.132 unidades
2º- Fiat Uno - 110.950 unidades
3º- Fiat Palio - 105.892 unidades
4º- Hyundai HB20 - 71.231 unidades
5º- GM Onix - 67.670 unidades
6º- VW Fox - 67.465 unidades
7º- Ford Fiesta - 67.309 unidades
8º- Fiat Siena - 65.687 unidades
9º- VW Voyage - 55.426 unidades
10º- GM Classic - 53.313 unidades

Fonte: http://revista.pensecarros.com.br/especial/rs/editorial-veiculos/19,521,4218905,Os-dez-carros-mais-vendidos-no-Brasil-em-2013.html

Limousine, Finnjet DIY feito de lixo que custa quase $ 1 milhão


Nunca é tarde demais para começar um hobby. Esse passatempo foi a base para o projeto DIY. Nós estamos falando sobre um tal homem que começou um projeto e passou uma década para completá-lo. Sr. Antti Rahko, um motorista de 72 anos da Finlândia, dedicou seu tempo e esforços em  seu projeto e saiu vitorioso. Ele nomeou 'Finnjet' suas especificações são as seguintes: ela pesa mais de 7.000 quilos e tem o comprimento de 29 pés a Limousine feita completamente de lixo , isso mesmo restos! 

Sr. Antti Rahko emigrou para EUA em 1984 e agora reside alegremente em Palm Beach na Florida. Vamos olhar para a composição básica desta Limousine, inicialmente começou como uma fusão de duas Mercedes Benz Station Wagons, algumas partes de Chrysler Imperial 1962 e depois veio vários componentes de vários outros veículos. As palavras de seu criador é, "O processo de construção nunca foi realmente completo. Eu continuei a adicionar peças. 




No entanto, depois de todo esse tempo que ele passou com o seu projeto , ele está disposto a vendê-lo, por $ 950.000, o que acha?

Volkswagen e Discovery Channel criam inusitado Fusca submarino


A Volkswagen americana em parceria com a Discovery Channel criou uma versão um tanto inusitada do Beetle (Fusca aqui no Brasil) conversível para ser utilizada nas gravações submarinas da "Semana do Tubarão" (Shark Week) que irá ao ar a partir do dia 4 de agosto.

O modelo feito em estrutura tubular conta com rodas originais, sistema de propulsão que move o veículo debaixo d´água, faróis, volante e painel de instrumentos do carro de produção. Foi desenvolvido junto com o biólogo marinho Luke Tripple e funcionará como uma gaiola para a observação dos tubarões no fundo do mar.

A marca alemã é patrocinadora da "Semana do Tubarão" e espera que milhares de fotos e mensagens sejam trocadas entre as pessoas do mundo inteiro durante o período em que o programa de TV estiver sendo exibido.




O vice-presidente de marketing da Volkswagen da América, Kevin Mayer, disse que está empolgado em participar de um evento que tem uma força muito grande junto ao público em geral.
"Buscamos uma integração que era autêntico e que, por sua vez, naturalmente, se encaixam com a imagem da marca Volkswagen, a nossa impressão de etiquetas para Shark Week. O Beetle Shark Cage interpreta com as silhuetas de duas imagens muito representativos: barbatana de tubarão e do Fusca " comentou Justin Osborne, gerente geral de marketing e comunicação da empresa alemã. 


CONFIRA O VÍDEO E AS FOTOS ABAIXO:
 















BMW lança Farol Inteligente

O High-beam Assistant do BMW ConnectedDrive regula o raio principal dos faróis para uma iluminação optimizada da rota e, portanto, reduz o incômodo sobre os motoristas. Quando o sistema é ativado, um sensor de imagem localizado dentro do espelho frontal monitora as condições de iluminação e o tráfego que se encontra à frente a uma distância de até 400 metros. Essa tecnologia utiliza esse sensor para determinar a força do farol alto e variá-lo sem problemas.

O tráfego em sentido contrário é registrado a uma distância de cerca de 1.000 metros.


Veja no vídeo acima a funcionalidade desta nova tecnologia.


Fonte: http://www.zebuskape.com/2013/07/bmw-lanca-farol-inteligente.html

50 anos do eterno Mustang!



O Mustang está completando 50 anos em 2013 - O primeiro foi mostrado no fim de 1962 e chegou às ruas no ano seguinte para ser um dos esportivos mais bem-sucedidos da indústria americana. E para aguçar ainda mais sua curiosidade, esse post irá mostrar alguns dos modelos mais memoráveis de sua gloriosa trajetória, no qual alguns deles não passaram de conceitos...


Antes de ser lançado, o Mustang foi antecedido pelo Avanti, um dos primeiros estudos de esportivo compacto com quatro lugares mostrado pela Ford; seu teto fastback foi incorporado ao design do pony car.


Enquanto os defensores dos esportivos queriam um Mustang cupê, uma ala da Ford sugeriu uma versão com quatro portas para capitalizar o projeto; ainda bem que ele não vingou...

  
Lançado em 1964, o Mustang tinha uma projeção de vendas bastante modesta para o primeiro ano: 100 mil unidades, volume este atingido em apenas três meses.

  
As versões nervosas preparadas pela equipe de Caroll Shelby surgiram já em 1965, e rapidamente conquistaram uma legião de fãs; na foto, um Shelby GT 500 1967.

  
O Mustang já era sucesso em 1966, quando a marca mostrou o conceito Mach 2; baseado no esportivo, ele era uma proposta para aposentar o Shelby Cobra que nunca foi adiante.

  
Em 1967, a Ford mostrou o Allegro II, baseado no antigo conceito Avanti, mas com estilo speedster, com para-brisa baixo e estilo bem mais ousado.

  
A primeira mudança visual aconteceu em 1969, quando os designers da Ford o deixaram maior e com estilo mais sóbrio.

  
Em 1971, uma nova reforma estética causou polêmica, com direito a uma longa frente e linhas mais retas; na foto, o esportivo Mach I.

  
O pai do Mustang, Lee Iacocca, assumiu a presidência da Ford em meados dos anos 70; uma de suas primeiras providências foi pedir um Mustang menor e mais econômico, e foi o que a Ford fez em 1974.

  
Uma revolução estética aconteceu em 1979: a frente ganhou quatro faróis retangulares e o carro perdeu parte de sua veia esportiva, priorizando mais o conforto.


A partir de 1987, o Mustang ganhou uma dianteira mais "bicuda", de olho em uma melhor aerodinâmica.


A partir de 1987, o Mustang ganhou uma dianteira mais "bicuda", de olho em uma melhor No fim de 1994, o pony-car sofreu a maior mudança desde seu lançamento; completamente diferente, ele até chegou a ser importado para o Brasil.


Em 1999, o carro ganhou contornos mais angulosos, perdendo parte da harmonia do estilo original; na foto, um Mustang Cobra R dos anos 2000.

  
O ano de 2005 trouxe um esportivo totalmente novo, nitidamente inspirado na primeira geração do Mustang.

  
Várias versões nostálgicas voltaram com tudo nos últimos anos, incluindo a GT 500 KR (de King of The Road, ou Rei da Estrada, em bom português).

  

A última reestilização da atual geração foi feita em 2013; apesar de ser praticamente o mesmo desde 2005, ele se mantém jovem aos 50 anos de vida.

  
Para comemorar este aniversário, a Shelby orgulhosamente lançou o novo e exclusivo 50th Anniversary GT500 Super Snake.

Baseado no Shelby GT500 Super Cobra plataforma de 2012, as edições de aniversário 50 são limitadas a duas cores - preto e branco de Desempenho - em configurações cupê e conversível. A produção é limitada a 50 unidades  de cada cor.

   


Fonte: http://blogautoplanet.blogspot.com.br/2013/07/50-anos-do-eterno-mustang.html
 

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